Quarteto Quadrivium
Associação Artística, estreou-se em 2017 como grupo de câmara residente da associação que o acolhe. Constituído por membros músicos da associação, o Quarteto Quadrivium prevê também promover a integração de músicos mais jovens, numa perspetiva formativa e colaborativa. À semelhança de outros agrupamentos da Quadrivium, na sua génese está o intuito de promover a execução da música de câmara, contribuindo para a sua divulgação. Procura-se delinear o seu repertório pela escolha de obras contrastantes de várias épocas, estéticas e estilos, incluindo também, mas não exclusivamente, repertório português escrito para esta formação. Tem vindo a apresentar-se em diversas ilhas dos Açores, sendo de destacar a presença regular na iniciativa Noites de Verão, em Ponta Delgada e no Festival The Music World, promovido pela Vox Cordis - Associação Musical, ou os concertos realizados no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, na Ribeira Grande, na Biblioteca Municipal de Vila do Porto, em Santa Maria e na Igreja de São Mateus, na Graciosa.
Ana Oliveira e Filipa Gomes - violino
Beatriz Teves - viola
Margarida Almeida - violoncelo
Arranjo para quarteto de cordas: Anthony Grõger
Franz Schubert:Quarteto nº13 em lá menor D 804 - Rosamunde
Arranjo para quarteto de cordas: Jack Long
Fly me to the moon
Garota de Ipanema
Arranjo para quarteto de cordas: Catarina Raposo
Medley Temas Açorianos
CASA de Maria João Gouveia
MARIA JOÃO GOUVEIA Iniciou a sua formação em dança em 1993, no Estúdio de Dança de Ana Cymbron licenciando-se em Dança pela Escola Superior de Dança de Lisboa, Interpretação/Criação.
Desde 2008, trabalha como coreógrafa, bailarina e professora na Região Autónoma dos Açores. Em 2018 abre o Estúdio 13 Espaço de Indústrias Criativas. Apresenta-se como diretora artística, professora e artista residente do Espaço. No Estúdio 13 tem criado, interpretado e circulado pelas ilhas dos Açores, Madeira e Continente.
SINOPSE: "A Pilar, a minha casa."
A Pilar, “como se dissesse água”; “os dias todos”; “que não deixou que morresse”; “até ao último instante”; “que ainda não havia nascido, e tanto tardou a chegar”.
Assim escreve José Saramago para a mulher que o acompanhou, a sua esposa, o seu pilar.
A partir de uma relação de amor, a partir da relação de José Saramago e Pilar de Rio, coloca-se a pergunta mais básica de todos os tempos: o que é o amor?
O que fica? O que partilhamos? O que cedemos? Quem somos quando entramos no outro? O que fica quando o outro parte?
Para todos os amantes, todos os que encontraram o seu José e a sua Pilar. Aos que tardaram em nascer, aos que se tornaram verdadeiras casas, aos que têm uma casa.
“Vive-se de amor. Se não se vive de amor, o melhor é não viver”.
Criação e interpretação: Maria João Gouveia
Sonoplastia: João Paulo Vasques
Cenografia: Madalena Correia e Teresa Silva
Produção: Estúdio 13