O seu nome deriva da palavra grega 'drakaiano' que significa dragão, pois a seiva vermelha desta planta era conhecida como sangue de dragão. Durante muitos anos foi mantido o segredo sobre a sua origem, levando as pessoas a acreditar que era mesmo sangue de dragão. O sangue de dragão colhido nos Açores foi exportado para a Europa no séc. XVI, onde era usado na tinturaria e medicinalmente. Atualmente a IUCN classifica o estado de conservação da de espécie com 'Em perigo'.